quarta-feira, 17 de abril de 2013

Em jeito de conclusão...

      O desenvolvimento da  inteligência fluída, baseada nas condições neurológicas, diminui a partir do início da idade adulta, mas a inteligência que se baseia na experiência e aprendizagem aumenta durante ou após a idade do jovem adulto. Existem vários factores que influenciam as condições cognitivas e as variações entre as habilidade.
      Alguns teóricos sustentam que a inteligência assume formas distintas no jovem adulto. Hoyer propôs que as habilidades fluídas são usadas essencialmente em campos de conhecimento especializado. Existe de facto uma transição neste período, que leva ao pensamento relativista, ou seja a integração da emoção e intuição com a lógica, e a interpretação da informação à luz da experiência. A capacidade de resolver problemas práticos, aparece na sua plenitude quando o ser humano entra na fase do jovem adulto, atingindo no fim desta fase o seu pico.
     As habilidades cognitivas permanaecem em bom estado, na idade que temos vindo a falar, a não ser que algumas habilidades não sejam exercitadas, essencialmente aquelas que requeiram velocidade. O QI costuma aumentar, assim como o vocabulário disponível. Ocorre perda de memória, embora seja insignificante em relação à maioria das fases que se seguem.
     Segundo Gardner, o desempenho criativo depende não só de atributos pessoais e forças ambientais, mas também das habilidades cognitivas. O declínio na criatividade aparece com a idade apesar de não se saber ao certo a partir de que idade começa esse mesmo declínio. Por outro lado as idades do apogeu variam conforme a ocupação indivíduo.



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